Escrever é um ato de lucidez, coragem e solidão.
Colocar nas linhas de um caderno o que a alma nos comunica cotidianamente, e assim a escrita se veste da nossa profundidade e autenticidade.
Que nossa intenção seja deixar um detalhe visto além da margem, após um mergulho em nossos pares.
Nossa passagem pode ser longa ou breve, deixe um pouco de si, rastro.
Vamos seguindo, escrevendo interiormente ou na exposição da prática.
Conversar com o papel é desenhar coisas para si, arrumando pensamentos.
A flor colocada na porta é como um tapete avisando que tem sensibilidade e uma música clássica interior.
Maria Emilia B. Teixeira
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