quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


O olhar caprichado e carinhoso que temos para nós próprios deveria ser o mesmo para o outro semelhante, e nessa troca de olhares perceberemos nossas incompletudes, sendo assim, a nenhum dos dois lados pertence qualquer tipo de julgamento, exatamente por não se conhecerem na sua própria totalidade que é construção diária e interna.

Maria Emilia Borges Teixeira

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2 comentários:

  1. Ninguém conhece ninguém inteiramente.
    Nem sequer a nós próprios...
    Magnífico texto, gostei imenso das suas palavras.
    Querida amiga Maria Emília, tenha um bom resto de semana.
    Beijo.

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  2. Obrigada pelo magnífico!
    Tenha um fim de semana abençoado amigo Jaime.Bjs.

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