O olhar caprichado e carinhoso que temos para nós próprios deveria ser o mesmo para o outro semelhante, e nessa troca de olhares perceberemos nossas incompletudes, sendo assim, a nenhum dos dois lados pertence qualquer tipo de julgamento, exatamente por não se conhecerem na sua própria totalidade que é construção diária e interna.
Maria Emilia Borges Teixeira
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Ninguém conhece ninguém inteiramente.
ResponderExcluirNem sequer a nós próprios...
Magnífico texto, gostei imenso das suas palavras.
Querida amiga Maria Emília, tenha um bom resto de semana.
Beijo.
Obrigada pelo magnífico!
ResponderExcluirTenha um fim de semana abençoado amigo Jaime.Bjs.