Maria Emilia B Teixeira

 

Cada um enxerga a vida com a menina dos olhos que tem.

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As lembranças boas ou ruins permanecem embrulhadas em seus respectivos papéis dentro da gente, essas que marcam nossa vida em dois extremos. Positivo e negativo. 

Algumas estão em papel pardo opaco guardado no fundo do baú aguardando pelo esquecimento e as especiais são guardadas em papel de seda brilhoso que ilumina nossa alma trazendo um sorriso todas às vezes que vem a memória. 

Nossa vida é entre o amanhecer e o entardecer em um curto ou longo período do viver. Aproveite cada suspiro que se transformam em lembranças.

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Faça as pazes com seus momentos difíceis e alguns sem respostas.

Aceite o bom e o ruim, opte por apenas vivê-los independentemente do placar que marca ambos.

Nada é certo ou garantido na vida, tudo passa pela linha da fragilidade e das mudanças. 

No fim das contas, vencedor é quem confia e acredita no amor de Deus durante todos esses momentos.

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Pessoa boa é aquela que ajuda curar feridas que ela não causou.

A empatia, delicadeza, respeito e o amor pelo próximo tem esse poder de aproximar nossos pares.

Inauguram pessoas porque enxergam devagar, escutam com o coração e percebem uma pérola além das feridas.

São aquelas pessoas que plantam bonito em terreno triste e celebram o nascimento de uma nova pessoa.

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Ás vezes calar é como um idioma necessário. 

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Bem vindo julho.

Que suas semanas venham calmas, assim tipo chá de camomila. 

Na tranquilidade e na paz que estamos todos precisando. 

Que a fé enfrente os gigantes.

Com o coração fortalecido, tenhamos a sabedoria necessária sobre qualquer contratempo diário com atitude como resposta  com sobrenome... Coragem!

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A esperança tem o nome longo como o tempo da espera.

É no caminhar e fazendo a sua parte que talvez possa sentir a presença dela.

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Nem todas lembranças estão guardadas em papel de seda.

Um recomeço nem sempre tem a ver com um par, mas com sua paz.

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Vaias ou aplausos tem o mesmo potencial, a diferença é a sua reação, sua força e entendimento diante de ambas em seu coração. 

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Perdi o medo de determinadas coisas na vida.

Meu calçado tem a cor da coragem. 

O que tenho medo e me incomoda é sobre perda do meu tempo, objetivos e de me perder em vontades alheias ao que desejo. 

Não abro mão dos meus valores, visão de mundo e de tudo aquilo que venho tentando reconstruir fazendo novas adaptações.

Quem não respeita minha subjetividade, prefiro manter distanciamento. 

Aprendi que solitude não é solidão. 

Não vivo uma competição com meus pares, não participo de joguinhos de egos, não vivo de aparências, não me convide a ser igual. 

Personalidade não se negocia para pertencer ao grupinho.

Preservo como sobrevivência minha individualidade e minhas prioridades com responsabilidade e seriedade.

Tempo não guardamos no bolso que guarda apenas valores que não podemos comprar a nossa paz, ou um momento feliz na escala onde escrevemos nossa vida e deixamos nossa essência da alma... Nossos detalhes para quem sabe observar e ler pessoas.

Tempo perdido não tem resgate.

Não receio despedida de ciclos que podem antecipar algo bom, crescimento espiritual e pessoal que poderá vir através do sorriso de uma novidade ou novos ventos de desafios.

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