domingo, 27 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


Optei por não usar roupas ou qualquer outro apetrecho em meu coração.
Prefiro sentir verdades... intensidades.
Sentir o calor humano de quem se aproxima por empatia e sabe solidarizar.
Sentir o carinho e a atenção de quem diz se importar.
Sentir a bondade e a maldade, e ter a certeza que entre esses dois extremos, a fé dissipa a má intenção.
Sentir a frieza e saber proteger a alma com mansidão, sem revidar, pois o revide só é valido se for para trazer paz e imparcialidade.
Sentindo a vida, sentindo pessoas e suas intenções.
Meu coração não usa roupas nem máscara porque o seu pano de fundo... É procurar por ter uma alma transparente.
Verdades se diz na face e senso de justiça, o saber discernir se aprende em casa.

Maria Emilia Borges Teixeira

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Maria Emilia B Teixeira


Suas asas abrem como um guarda-chuva quando o  seu tempo nubla com seus questionamentos e o vôo se faz necessário para a sua sobrevivência física e emocional.
A vida encurta a cada ano que se passa.
Gente não tem raiz quando não está feliz.
Gente tem coração que pulsa e tem desejos.
Gente tem pernas para dar os passos da liberdade das suas escolhas.
Quando a insatisfação se aproxima da janela do olhar e vê o que desagrada, as asas crescem se preparando para o vôo da coragem.
Gente quando quer, sabe voar como os pássaros em qualquer tempestade.
É riscando o céu que eles fazem o que tem vontade.

Maria Emilia Borges Teixeira

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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


O laço apertado  é o do respeito.
Metal no dedo é mero detalhe.

Maria Emilia Borges Teixeira

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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


Eu não posso adentrar a vida dos meus pares com a minha percepção de mundo, pois cada pessoa é um universo com suas experiências e as conseqüências são individuais, cada um sabe a dor que carrega no peito e elas são diferentes, não são como peças de jogo de memória que tem par.
Coração é tipo uma casa, uns são bonitos, outros feios, uns são bagunçados, outros despedaçados e várias outras vivências que modificam sua forma de sentir no decorrer da vida. Esse território humano é Deus quem caminha por ele e ponto final.
Eu não posso olhar uma história de vida apenas com minha forma de olhar, pois existem outros olhares para uma mesma história.
Mas eu posso e devo olhar para o meu semelhante e ter muito respeito e evitar julgamentos ou dizer falácias ao vento.
Empatia gera simpatia.

Maria Emilia Borges Teixeira

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


Tem uma liberdade que mora dentro dos livros, na virada das suas páginas, vento que acorda para a vida, em contato com suas letras, concordância com seu intelecto e coração que não aceita subjugação.
Somos muito do que lemos e trazemos dentro de nós... Asas de papel ao alcance das mãos... Instrução.

Maria Emilia Borges Teixeira

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domingo, 20 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


Tem abraço que é lar.
No silêncio de um abraço muito filme se passa... Muito bom se sentir em casa

Maria Emilia Borges Teixeira

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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


A vida é uma troca de cadeiras, se não correr em busca do seu lugar, perde a voz e a oportunidade.
A vida é um poema com algumas palavras que não existem no dicionário, pois quando estamos diante de alguns imprevistos, tentamos arranjar palavras para definir o que estamos sentindo e esses ultrapassam os nossos limites de compreensão do que ela nos impõe... Isso machuca a alma.
A vida é cantora que às vezes desafina e outras vezes canta bonito para a gente não desanimar, mas se acostume, ela tem a hora certa para se calar, então dance de qualquer jeito.
A vida te ensina a andar quando te obriga a decidir suas próprias questões e quem tem medo não conhecerá o que poderia vir a ser. Coragem!
Perdemos tantos pedaços pelo caminho que a vida se faz de costureira e remenda os seus pedaços com um novo modelo de roupa da vida para que possa sempre recomeçar.
Todos trazemos no coração interrogações sobre ela, mas suas respostas é que devemos seguir em frente, sem questionar.
Então a gente vai vivendo com o coração dentro ou fora do peito na montanha russa que ela é.
Tente viver seus momentos bons do jeito que ela te oferece, pois não existe padrão certo de nada.
Aproveite para não se arrepender do que não fez porque deixou de seguir o seu coração e foi atrás de gente com coração invejoso e sem coragem.
Vá em frente!
Por que o trem da vida é bala, mas não é de doce, é de rápido... De finitude!

Maria Emilia Borges Teixeira

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


Ser professor de berçário é ter o privilégio de estar em contato com um coração em formação e poder contribuir com a prática do amor para uma geração mais humana.

Maria Emilia Borges Teixeira

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


A coragem não faz barulho, ela se prepara no silêncio.

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domingo, 13 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


Existe algo de muito especial por trás do deixa assim... Deixa com Deus, se o seu coração estiver tranqüilo, verás a resposta.

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sábado, 12 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


A pessoa que sente inveja tem uma alma minúscula que escorre pelo ralo da sua própria existência.
Assim como uma casa, porém sem as janelas que a impede de ver a própria luz que todos nós temos, ela só enxerga a do seu vizinho e nessa cegueira doentia, passa a vida toda cambaleando na própria escuridão sem rumo e cobiçando o que nunca será seu. O que nunca será como pessoa.
Quem deixa de cuidar da sua própria construção, corre o risco de ver sua vida desmoronando.
Quem tem tempo para palpitar na obra alheia corre o risco de ter vivido em vão.
A casa bonita e cobiçada aos olhos de quem vê também tem vários cacos de recomeços, mas esses detalhes são para os perspicazes verem.

Maria Emilia Borges Teixeira

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Maria Emilia Borges Teixeira


A gente traz um sorriso no rosto em desobediência pela sobrevivência.

 Maria Emilia Borges Teixeira

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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


Aquilo que você não entende na vida do outro, guarde para si.
Existe um parêntese que se chama respeito entre o falar e o calar.

Maria Emilia Borges Teixeira

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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


Voltando no tempo

Queria voltar a ser criança...
Para brincar de esconde-esconde, e fugir do bicho papão da incerteza de muitas coisas da vida.
Queria voltar a ser criança...
Para trazer sempre um sorriso no rosto, e demonstrar aos que me amam a certeza de que sou feliz.
Queria voltar a ser criança...
Para ter sempre a certeza da resposta, nos pedidos que faço ao papai do céu.
Queria voltar a ser criança...
Para fazer carimbo das mãos com tinta, e deixar minha marca no coração de quem eu amo.
Queria voltar a ser criança...
Para poder usar sempre o lápis de cor para pintar todos os meus dias cinza e tristes com as cores do arco-íris, a cor da ESPERANÇA.
Queria voltar a ser criança...
Ter o direito espontâneo de fazer careta para meus erros e também para algumas pessoas do meu cotidiano.
Queria voltar a ser criança...
Brincar de bailarina e saber dançar com a vida quando ela me tirar para dançar.
Hoje sou gente grande.
Por que um dia a gente cresce... Entre aspas...
A gente pensa que cresce... A criança que fui ainda está aqui em construção constante.
Chorona que reclama e bate o pé com muita personalidade.
O segredo é não parar de crescer, porque é para frente que se anda, pulando e soltando os obstáculos da vida.
Hoje sou gente grande e não uso mochila, pois ela foi trocada por  uma bolsa cheia de responsabilidade.
Queria voltar a ser criança...
Brincar com massa de modelar e moldar algumas pessoas...
Mas descobri que isso é difícil e que tenho que amá-las do jeito que elas são, e que eu também preciso ser modelada na minha imperfeição.
Brinco de boneca, carrinho, canto, danço, jogo bola e conto histórias... Deus me deu o privilégio de interagir com anjos crianças no meu trabalho como professora de educação infantil, onde me realizo e aprendo que ser criança é nunca se esquecer de ser feliz.
Feliz dia das Crianças!

Maria Emilia Borges Teixeira

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domingo, 6 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


A vida genuína mora verdadeiramente em paisagens não sofisticadas.

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sábado, 5 de outubro de 2019

Maria Emilia Borges Teixeira


Precisamos aprender a ler pessoas como lemos os livros.
Quem lê sabe que existe o momento para a pausa da interpretação, para depois retornar o parágrafo que gritou algo.
É  pelo olhar que começa a leitura... Mas precisa gostar muito para ter esse hábito, e com empatia  saber  respeitar suas páginas.

Maria Emilia Borges Teixeira

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Maria Emilia Borges Teixeira


Fechar os olhos e acreditar que um dia as coisas mudam, que seu plantio de bondade não seja em vão, que mesmo com o coração doendo pela demora dos seus sonhos ainda possa existir dentro dele uma semente de fé e esperança.
Que os olhares de inveja se transformem em empatia e que esses consigam ver e entender que as histórias contidas no livro da vida do seu semelhante deve ser olhada com maturidade e muito respeito.

Maria Emilia Borges Teixeira

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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Maria Emilia B Teixeira


Não me convide a compartilhar os seus conceitos, porque sinceramente sou muito dona de mim e não faço negócios que venham à  modificar minha essência.
Não se aproxime para falar de passado, pois assim como um livro às páginas foram feitas para serem viradas e não para serem revisitadas, caso contrário estarás sempre em outro tempo e nunca no Agora.
Livro lido, livro doado... Seja um belo exemplo para alguém.
Aprenda a perdoar sempre, pois mágoas passadas não merecem lugar de destaque na vida da gente.
Viva no mundo, mas tenha o seu mundinho particular para repor suas energias, uns dão nome de solidão, mas prefiro dar o nome de encontro consigo mesma que é vital para sua  sobrevivência.
Gosto de café quente e forte, assim como deve ser o amor e as tomadas de decisões.
A vida não pode ser morna.

Maria Emilia Borges Teixeira

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