Quando algumas fichas caem, arrumamos nossos cômodos e acendemos a nossa luz.
Não ser a mesma pessoa de antes é sobre subjetividade e sobrevivência.
A melhor volta que damos é sempre dentro da gente... Lugar de se reconhecer e dos recomeços.
A maturidade é um tempo em que encurtamos a frase em diálogos, fazemos uso da observação dos olhares e gestos e não douramos pílulas.
Maria Emilia B. Teixeira
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