A fragilidade é uma condição da nossa fibra que é constantemente exigida uma força extra para carregar alguns contratempos.
A estrada às vezes longa com placas sinalizando Esperas, testa a nossa fé e o equilíbrio físico e a paz da alma.
Portanto, não vá além dos seus limites por imposições, metas que não fazem parte do seu projeto de vida para seguir conceitos coletivos que não comunicam com a sua singularidade e seu conceito de valores e vontade.
Todos passamos por processos individuais, cada um na sua pele com seu entendimento e superação sobre determinadas passagens... Portanto o respeito e merecidas pausas são necessárias.
Todos murcham como as folhas.
Secamos como as relvas em algumas estações.
Desejamos desaparecer na neblina em determinados momentos.
Sabedores das condições do barro que somos feitos, devemos nos cuidar e sermos grato pela obra e o esperançar da alma.
Julho se foi arrastando com seu vento gelado as folhas das calçadas que sabem aceitar suas fases assim como suas mães árvores com raízes forte.
Que o mês de agosto prepare com delicadeza as sementes da primavera do jeitinho de Deus!
Vamos colocando as floreiras nas janelas da alma para esperar o nascimento das nossas flores que queremos para nossa vida.
Maria Emilia B. Teixeira