Perdi o medo de determinadas coisas na vida.
Meu calçado tem a cor da coragem.
O que tenho medo e me incomoda é sobre perda do meu tempo, objetivos e de me perder em vontades alheias ao que desejo.
Não abro mão dos meus valores, visão de mundo e de tudo aquilo que venho tentando reconstruir fazendo novas adaptações.
Quem não respeita minha subjetividade, prefiro manter distanciamento.
Aprendi que solitude não é solidão.
Não vivo uma competição com meus pares, não participo de joguinhos de egos, não vivo de aparências, não me convide a ser igual.
Personalidade não se negocia para pertencer ao grupinho.
Preservo como sobrevivência minha individualidade e minhas prioridades com responsabilidade e seriedade.
Tempo não guardamos no bolso que guarda apenas valores que não podemos comprar a nossa paz, ou um momento feliz na escala onde escrevemos nossa vida e deixamos nossa essência da alma... Nossos detalhes para quem sabe observar e ler pessoas.
Tempo perdido não tem resgate.
Não receio despedida de ciclos que podem antecipar algo bom, crescimento espiritual e pessoal que poderá vir através do sorriso de uma novidade ou novos ventos de desafios.
Maria Emilia B. Teixeira
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