Maria Emilia B. Teixeira

 

Suspiramos, fechamos os olhos para ir ao próprio coração comunicar nossas imperfeições e desafios diários para Deus.
Quando trazemos para o coração o que não entendemos, é porque sabemos que Ele caminha como um jardineiro sobre nosso jardim da alma retirando algumas palavras espinhos que foram lançadas em julgamentos sem nenhum compromisso e desrespeito com a nossa história, e que desceram pela garganta em silêncio sem o revide ou troco da mesma moeda que faz um plantio que nunca devemos usar devido a colheita futura.
Enquanto não aprendemos as lições e conselhos dos mais antigos que não tiveram muitos ensinamentos acadêmicos ou livros em suas mãos, porém muitos deles em uma única frase ou oferecendo um conselho, sempre apresentam a sabedoria estratégica sobre as coisas simples da vida e como saber viver com uma certa paz essa jornada com dias contados entre flores e espinhos.
É de mãos unidas com nossos pares que o respeito e a esperança deveriam caminhar para não sílabar... Se dispersar perdendo luz por falta de respeito as diferentes forma de agir e pensar dos nossos semelhantes.
Que possamos ser pessoas que acendem a luz no coração do nosso semelhante abençoando e não o contrário.
Tocamos em objetos com delicadeza para não quebrar e não fazemos o mesmo em se tratando de vidas que comunicamos diariamente o viver.

Maria Emilia B. Teixeira

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