Acordamos quando temos a coragem de abrir a porta do próprio ser e perceber que os cômodos da existência precisam ter aquilo que gostamos e não o que nos impõe como opiniões e sobre uma regra universal.
Minha existência não pode me ferir e nem ferir ninguém... Respeito por si e pelos outros... Integridade que diz sua verdade.
Cada um sabe o que lhe convém, o que faz o sorriso ser verdadeiro e estampar o interior que não se permite ser invadido com cópia de chaves alheias.
A casa é sempre sua, não permita invasões e nem deixe pintar o que você não é pelo fato de não alcançarem a sua percepção, valores e visão de mundo.
Coloco flores na porta para perceberem a delicadeza da subjetividade.
Maria Emilia Borges Teixeira
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