O olhar caprichado e carinhoso que temos para nós próprios deveria ser o mesmo para o outro semelhante, e nessa troca de olhares perceberemos nossas incompletudes, sendo assim, a nenhum dos dois lados pertence qualquer tipo de julgamento, exatamente por não se conhecerem na sua própria totalidade que é construção diária e interna.
Maria Emilia Borges Teixeira
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