Eu trago dentro de mim autodiálogos... Tantas conversas abortadas que não chegaram a serem diálogos reais e por falta da empatia, pintam o meu quadro com traços brutos em uma tela delicada, me imaginam o que não sou e nem consegui me dizer.
Que fique então para uma eternidade.
Apenas informo que na prateleira que se encontra ao lado esquerdo do meu peito, tem o meu coração, obra de Deus que me fez uma raridade... Portanto respeite a minha casa de carne, ossos, sentimentos e de uma esperança como de um passarinho frágil.
Maria Emilia Borges Teixeira
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