sábado, 24 de março de 2012

Maria Emilia B. Teixeira




Raízes da minha árvore


Começando pelo melhor ser humano que já conheci e não é porque é minha mãe, mas ela foi mais que perfeita para meu aprendizado. Ela foi o meu tudo e faz muita falta até hoje, colo de mãe em qualquer idade é super bem vindo. Amava a vida e estar viva, mesmo sendo provada o tempo todo por ela. Partiu com 48 anos. Seu nome é Thereza.

Meu pai confesso que não o conheço muito bem, ele não se deixa revelar, sempre na sua armadura de durão, mas no fundo tem um coração, é chorão. Tem seus defeitos, mas não posso me esquecer que me passou algo muito importante que nunca esquecerei e estão gravados no meu DNA que são os valores e o senso de justiça. Sempre gostou de dar apelidos aos filhos. Seu nome é Alfredo.

Irmão mais velho que tenho como exemplo e é como um pai. Temos empatia um pelo outro. Acredito que ele sabe ler meus olhos, é um orgulho ter como irmão, e tenho certeza que essa é uma unanimidade entre os outros irmãos, sua historia é de luta, garra e vitória. Seu nome é Antônio (Tuninho).

Esse eu conheço pouco tem características do meu pai, e temos algo comum a minha mãe, o olhar distante e pensativo, acho que devido as provações, mas está na batalha da vida escrevendo sua história.Acredito que mesmo eu morando longe ,ele em seus pensamentos mande energias positivas. Seu nome é Ricardo. (Bagre).

Essa é a minha única irmã, ela é água eu sou vinho, ela seria talvez o meu oposto, temos a liberdade de dizer o que pensamos, eu sobre sua vida e ela sobre a minha, nossas escolhas certas e erradas, brigamos muito, mas nos amamos.Seu nome é Ana Maria. (Pavoni)

Eu, Maria Emilia. Como meu pai diz: A filha diferente, diferente em quê?
Somos filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Eu sou o resultado daquilo que observo e leio na minha vida.
Atrevi-me a escrever, prefiro escrever a falar, falar às vezes cansa. Trabalho com anjos e amo o que faço. (Apelidada pelo meu pai de coquinho).

Esse é o caçula, veio depois de mim meu pai me ensinava a rezar pedindo para ele nascer, acho que ele nem sabe dessa história. Vivemos nossas adolescências juntos, mesmo tendo sete anos de diferença, fomos a bailes, festas, passeios, cantamos muito Legião Urbana. Sofremos juntos a partida da nossa mãe, nos sentindo só,porque éramos os únicos solteiros e ficamos um pouco sem direção.É um batalhador e pé no chão. Seu nome é Álvaro (Puca)

Raízes profundas... Laços de família.

Minha árvore genealógica, meus pais e irmãos.
Depois nossos filhos e netos vão escrever as suas próprias historias, porque passamos a vida contando elas.
(Ficou faltando à foto do meu pai, mas achei essa do fundo do baú que achei linda e não poderia deixar de postar, meu pai não vai ficar excluído e ele também sabe da nossa admiração pela mãe).

Maria Emilia B. Teixeira

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