Agradecer é a alma do recebimento.
Não podemos abraçar as boas memórias, elas repousam entre os parênteses fechados do tempo, este que caminha sempre no presente.
Maria Emilia B. Teixeira
Amigos contam-se nos dedos da mão esquerda, lado do coração, e percebemos que somente em uma única mão é que os verdadeiros amigos vão estar, porque são poucos.
Maria Emilia B. Teixeira
Tem palavras escritas que nascem através de um quase parto... De uma coragem que se levantou diante de uma dor para se recompor e voltar a viver.
Essa é a beleza que não tem ligação com a pele lisa, mas a que enruga com o tempo.
É aquela mergulhada em uma alma bonita, que nasce dos desafios e que não para de brilhar, pois tem algo especial que traz em si, superando qualquer expectativa maquiada da mente de alguém.
A alma tem cara lavada naturalmente e dessa forma se apresenta apesar das cicatrizes.
Maria Emilia B. Teixeira
Escrever é um ato de lucidez, coragem e solidão.
Colocar nas linhas de um caderno o que a alma nos comunica cotidianamente, e assim a escrita se veste da nossa profundidade e autenticidade.
Que nossa intenção seja deixar um detalhe visto além da margem, após um mergulho em nossos pares.
Nossa passagem pode ser longa ou breve, deixe um pouco de si, rastro.
Vamos seguindo, escrevendo interiormente ou na exposição da prática.
Conversar com o papel é desenhar coisas para si, arrumando pensamentos.
A flor colocada na porta é como um tapete avisando que tem sensibilidade e uma música clássica interior.
Maria Emilia B. Teixeira
Os nossos sonhos têm asas e costumam fugir da gente, mas os sonhos de Deus nos surpreendem, pousam em nossas mãos trazidos pelo vento da bênção.