Maria Emilia Borges Teixeira

 

Cada um colhe aquilo que colocou o seu melhor.
A esperança não é a última que morre, mas é a primeira que segura sua mão.
Ninguém faz a hora, ela acontece no tempo de Deus.

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Maria Emilia B. Teixeira

 

Escrever às vezes dói... Reticências abreviam, engolem sentimentos.
Falar de si, somente Ele entende.
Hoje deu saudades da filha que estava no meu ventre.
Escrever às vezes dói... Nem sempre a letra da vida está sorridente.
Sinto saudades, me mantendo de pé aguardando o tempo ditar o momento de um novo encontro.

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Maria Emilia Borges Teixeira

 

Existe luz no fundo do coração para buscar nosso elã vital.

Sem essa história de luz no fim do túnel, pois a vida é sobre o que está dentro de nós e não fora.

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Maria Emilia Borges Teixeira

 

Os silêncios da observação de alguns momentos carregam palavras que refletem e se resguardam sem intenção de dar resposta.
São aqueles que carregam justiça, curativos, sementes de paz e um pouco de barro e aço de construção.
Diferentemente do barulho das falácias daqueles que julgam e são incapazes da reflexão e empatia, pois somente tem a intenção de desconstruir em seus pares algumas bonitas construções feitas de sangue, suor e muita superação.
Se colocar no lugar do outro é um lugar que poucos se colocam.
Somos viajantes carregando na bagagem o que Deus entende, essa certeza é o que importa.
Quem julga não passou da porta não conhece seus cômodos e incômodos, o seu álbum de fotografias e suas histórias.
Em algumas passagens tão nossas só queremos escutar os nossos passos que caminham dentro e fora da gente quando buscamos solução, equilíbrio e a nossa paz que se blinda da energia estranha daqueles que só olham por fora e gastam o seu tempo com o que não agrega sem ter a noção da preciosidade de cada minuto perdido com a vida que não é de sua propriedade.
A intuição que mora no coração sabe que coisas boas sempre virão de alguma forma para aqueles que leva a vida com responsabilidade, gratidão e fé.

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Maria Emilia Borges Teixeira

A fragilidade é uma condição da nossa fibra que é constantemente exigida uma força extra para carregar alguns contratempos.
A estrada às vezes longa com placas sinalizando Esperas, testa a nossa fé e o equilíbrio físico e a paz da alma.
Portanto, não vá além dos seus limites por imposições, metas que não fazem parte do seu projeto de vida para seguir conceitos coletivos que não comunicam com a sua singularidade e seu conceito de valores e vontade.
Todos passamos por processos individuais, cada um na sua pele com seu entendimento e superação sobre determinadas passagens... Portanto o respeito e merecidas pausas são necessárias.
Todos murcham como as folhas.
Secamos como as relvas em algumas estações.
Desejamos desaparecer na neblina em determinados momentos.
Sabedores das condições do barro que somos feitos, devemos nos cuidar e sermos grato pela obra e o esperançar da alma.
Julho se foi arrastando com seu vento gelado as folhas das calçadas que sabem aceitar suas fases assim como suas mães árvores com raízes forte.
Que o mês de agosto prepare com delicadeza as sementes da primavera do jeitinho de Deus!
Vamos colocando as floreiras nas janelas da alma para esperar o nascimento das nossas flores que queremos para nossa vida.

Maria Emilia B. Teixeira

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