quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Maria Emilia B. Teixeira


A velhice é uma casa velha, talvez uma prisão, sua alma pode ser jovem, mas é ela que tem as chaves.
Entre o passado e o presente, diálogos intermitentes.
Ela desarruma a beleza e bagunça o intelecto.

Maria Emilia B. Teixeira

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6 comentários:

  1. Não tenho refletido sobre a velhice o tanto que gostaria. Deveras, o pouco que sei é que as pessoas se estranham, almas joviais habitando corpos limitados. Vejo sua inquietude, isso me serve de aprendizado. Gostei muito de tua descrição. Penso que assim é. Um abraço

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    1. Penso que as pessoas não deveriam envelhecer, deveria ser travado o relógio cronológico na idade que melhor nos convém. Boa noite.

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    2. Penso que sim, que uma vez que a alma das pessoas parece não envelhecer, mas guardar uma vitalidade que aparenta sempre a faixa dos vinte a trinta, trinta e cinco anos, algo está fora do padrão com o corpo. Minha mente tem vinte e dois de vitalidade, sinto que meu amadurecimento psicológico alcança a faixa dos trinta, mas meu corpo já vai este mês para trinta e três. Se não for inconveniência minha, se pudesses travar teu relógio físico, onde o travarias? Eu travaria nos vinte e dois a vinte e cinco. Boa noite, bons sonhos a ti

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  2. Todos não queremos travá-lo em quando melhor nos encontramos?! Penso que sim. És muito bela e tua imagem de perfil travou onde querias. Boa noite

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