Absorvida pelos acontecimentos do meu cotidiano.
Não tenho tempo para os problemas alheios.
Não é egoísmo.
É pela minha sobrevivência.
Estou me recompondo.
Contando comigo mesma.
Jamais vou desistir de mim.
Puxando fôlego.
Recomeçando sempre.
Maria Emilia Borges Teixeira
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Quintana disse que um poema salva um afogado. Em casos de falta de fôlego um poema ou uma música são sopros de ar para os pulmões. Indico o Fagundes Varela ou o Cassimiro de Abreu. Eles já me salvaram...
ResponderExcluirAbraço
Obrigada pela dica.
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